Iniciando uma Visão Espiritualista

Para entendermos a existência e os universos além do plano da fisicalidade humana e das outras realidades do universo extraterrestre, seria preciso criar um holograma de partículas e antipartículas que pudesse estabelecer uma conexão entre a nossa realidade física e a que existe muito além do plano das reações atômicas e químicas do universo. Algo que a tecnologia Terrestre conseguisse aceitar e decodificar neste momento da humanidade.

Da mesma forma que uma correlação entre o Espírito e os Neutrinos pode parecer um absurdo para os físicos e outros cientistas; apresentar o esquema do universo dentro do campo da Energia Escura representará a mesma heresia. Mas, é o caminho inicial para mergulharmos no que nunca foi abordado por completa incapacidade de tradução e interpretação dos canalizadores e representantes.

Podemos dizer que o universo é na verdade o reflexo estrutural de um outro universo paralelo em outra densidade ou frequência atômica. O que ocorre em outros patamares, pois o multiverso é um espelho de fractais de outros universos, que vão se espalhando pelo tempo-espaço de forma ilimitada, replicando a energia primordial que é infinita para os parâmetros humanos.

A origem desta energia se baseia na própria coesão das partículas e das antipartículas do universo criado e não criado, que sustentam as relações da vida além da fisicalidade do próprio movimento gravitacional. Na verdade, a energia gravitacional é pura vida em outros estágios e representa o fluxo da energia da consciência cósmica suprema em outros estágios superiores.

A consciência gera energia, energia esta, existente em todo o fluxo de troca de partícula no universo, o que por sua vez, gera energia gravitacional primitiva nos outros patamares do universo.

Normalmente nós humanos fazemos uma relação entre consciência e um corpo a ser habitado, mas esse é um engano primitivo de percepção, pois na verdade a consciência é energia e não precisa de um receptáculo como um corpo para poder existir. Ela existe no fluxo de tempo-espaço do próprio fundamento da energia de todos os universos e suas diferentes densidades.

O universo é composto de energia, e a Alma é energia temporariamente acoplada a um corpo biológico. E podemos dizer que a Alma é um pequeno gradiente da energia escura e matéria escura decodificada e restrita a uma pequena proporção que permeia o corpo físico.

Todos os membros do plano de existência da Fonte que Tudo É, representam apenas consciências sem corpo, sem matéria e sem estrutura. No entanto, existentes em milhares de possibilidades além da fisicalidade e com a somatória do conhecimento de um Antiuniverso imaterial e cocriado à imagem e energia de cada um de seus membros e sustentadores. E o que foi criado desta estrutura, acabou gerando milhares de universos, estruturas de geometria energética e ondas de tempo e espaço imateriais que acabaram originando a estrutura básica para que projetos da criação, pudessem acontecer, juntamente com todas as possíveis matrizes de realidades materiais e energéticas.

O universo como um todo, é regido por leis que chamamos de Leis Universais, logo, tudo que existe na parte do universo onde habitamos também é regido pelas mesmas leis.

  • O universo: Como um todo, está divido em 7 Superuniversos físicos, e 5 Universos voláteis em frequência invisível, gerando o fator 12 de distribuição de energia que parte do núcleo de Havona.
  • Havona: É o Centro administrativo e cocriacional dos Superuniversos. É uma gigantesca ilha central de emanação de todas as formas de radiação e campos energéticos para a vida e sustentação da mesma. Ela é um portal para outros desdobramentos do universo e da FONTE QUE TUDO É. Ela possui em seu centro um portal de fator 12 x 12 que gera 144 realidades paralelas, motivo pelo qual dizemos que existem 144 superuniversos orbitando Havona. E este portal é chamado de Shantar.
  • Shantar: É um portal que representa a conexão entre todas as linhas cocriacionais das diversas hierarquias que residem em Havona e nos demais superuniversos.
  • Superuniversos: Representam um berço da criação, no qual bilhões de Mônadas apresentaram-se e foram criadas para aprender a cocriar da mesma forma que seus criadores primordiais. Todos os superuniversos possuem a mesma estrutura, porém com seus agentes específicos que evoluíram nos universos anteriores.